Quando se perde no fio dos pensamentos
E se entrega por inteiro ao prazer
Agridoce, que invade nesses momentos
Em que tudo para, tudo perde o seu querer
Nunca uma outra alma o compreendeu
Mesmo nele existem muitas dúvidas
Do amor que dentro dele cresceu
Ao vislumbrar em si o seu olhar
Todo ele arde em fogo lento
Pergunta ao seu íntimo, quanto mais irá durar
Bruxaria, poções, rezas ou unguento
A todo isso se submeteria
Se fosse certo, que um dia
O amor dela, ele conseguia
sábado, junho 24, 2006
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1 comentário:
eu não gosto de champanhe, a tua forma de taça não é no umbigo, não vejo ai nenhuma referencia ao punto e cuidado com a palavra amar. Pode ser mais perigosa que uma bomba atómica...
Mas a vdd e que gostei de ler, sua badalhoca:P
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