sábado, junho 24, 2006

Quando se perde no fio dos pensamentos
E se entrega por inteiro ao prazer
Agridoce, que invade nesses momentos
Em que tudo para, tudo perde o seu querer

Nunca uma outra alma o compreendeu
Mesmo nele existem muitas dúvidas
Do amor que dentro dele cresceu

Ao vislumbrar em si o seu olhar
Todo ele arde em fogo lento
Pergunta ao seu íntimo, quanto mais irá durar

Bruxaria, poções, rezas ou unguento
A todo isso se submeteria
Se fosse certo, que um dia
O amor dela, ele conseguia

1 comentário:

Pedro Raimundo disse...

eu não gosto de champanhe, a tua forma de taça não é no umbigo, não vejo ai nenhuma referencia ao punto e cuidado com a palavra amar. Pode ser mais perigosa que uma bomba atómica...
Mas a vdd e que gostei de ler, sua badalhoca:P